Benéfico para alguns e prejudicial para outros, o produto carrega inúmeros mitos e verdades
Algumas pessoas defendem o uso diário do enxaguante bucal, outras enxergam o hábito como frescura. Afinal, qual a relevância do uso desse tipo de produto e até que ponto ele pode ser considerado vantajoso para a saúde bucal?
Confira 5 coisas que você precisa saber sobre enxaguantes bucais:
1 – Para quem é indicado?
Sugere-se o uso desse tipo de enxaguante industrializado para pessoas que tenham sensibilidade nos dentes; que sejam mais vulneráveis a cáries e/ou estão se recuperando de alguma cirurgia bucal.
2 – Qual a ordem ideal de uso?
O esquema mais recomendado é iniciar com fio dental, depois escovação e por último o enxaguante.
3 – Qual a versão mais eficiente?
Depende do que for sugerido pelo dentista, pois cada caso exige um tipo de enxaguante específico. Pessoas que passaram por clareamento dentário recentemente, por exemplo, precisam utilizar versões transparentes.
4 – Funciona contra mau hálito?
Na verdade, o produto alivia o mau cheiro e apenas de forma momentânea. Quando usado a longo prazo o enxaguante pode até gerar resultado inverso, pois em contato com a placa bacteriana aumenta o mau hálito.
5 – Quem deve evitar esse tipo de produto?
Diabéticos devem se atentar a enxaguantes com corante em sua composição, pois costumam ter níveis elevados de açúcar. Versões do produto com álcool entre os ingredientes causam ressecamento da mucosa e, por isso, devem ser evitadas por idosos, dependentes químicos e pacientes de quimioterapia/radioterapia. Crianças devem utilizar versões feitas especialmente para sua faixa etária.
Fonte: Mídia News